Com 18 anos de experiência como Mestre e jogador de RPG, já vi muita coisa em uma mesa de jogo. Algumas engraçadas, outras ridículas. A lista abaixo é uma compilação bem-humorada, debochada e politicamente incorreta de certos estereótipos de Mestres que encontrei nesse tempo. Todos os casos abaixo são reais – acreditem, eu não sou tão criativo assim – mas os nomes foram omitidos para preservar os inocentes.
O Carrasco: também chamado de “Assassino em série”, o maior prazer desse DM é matar personagens de jogadores. Ele faz uso de qualquer recurso à sua disposição, arbitrário ou não, para acabar com os PC’s. Ele adota uma atitude de “eu contra os jogadores”, e sua alegria é diretamente proporcional à quantidade de personagens mortos em suas sessões. Podemos reconhecer Mestres Carrascos pelas marcas em sua tela – uma para cada PC que ele matou – e pela risada maquiavélica que ele dá sempre que um personagem morre.
O Paranóico: assim como o Carrasco, o Paranóico não hesita em eliminar personagens arbitrariamente. Porém, ele não o faz pelo prazer da matança, mas por acreditar que os PC’s estão ficando “muito poderosos” – o que, na visão desse Mestre é por volta do 5º nível – e que isso fará com que ele perca o controle do jogo. Esse é o tipo de DM que joga personagens de 3º ou 4º nível contra dragões e beholders, ou faz o PC cair de uma escadaria (e morrer) só por olhar para trás. O grupo jamais põe a mão num item mágico, e quando o faz, nunca consegue identificá-lo.
O Protagonista: um dos tipos mais chatos de Mestre, o protagonista quer ser as duas coisas ao mesmo tempo – jogador e narrador. Dada a impossibilidade de clonar a si próprio e jogar com suas cópias, este DM cria um NPC, normalmente um avatar idealizado de si, que é mais poderoso, mais esperto, mais bonito e melhor que todos os outros PC's. Em suma, uma versão Marty Stu do mestre. Nas sessões de jogo, esse PC/NPC se torna líder do grupo (os PC's são meros coadjuvantes ou sidekicks), enfrenta sozinho os oponentes mais poderosos, salva o mundo e ainda chega em casa para jantar com a família.
O Despreparado: este tipo de DM tem um defeito imperdoável: incapacidade de improvisar. Em suas aventuras, sejam elas criações próprias ou cenário prontos, ele entra em desespero se os PC’s fazem algo inesperado, e chega a adotar medidas extremas para impedir as ações dos personagens tirando, assim, o livre-arbítrio dos jogadores.
O Diretor de Cinema: estes são os Mestres que adoram criar aventuras ou campanhas baseadas em filmes, séries de TV ou livros, dos quais eles normalmente são fãs. Esse DM é chato por dois motivos: além de limitar ou interferir na criação de personagens (às vezes chegando até ao extremo de entregar PC’s prontos aos jogadores), ele não admite que os jogadores se desviem de seu “roteiro”, pois “não foi assim que os personagens do filme/série/livro agiram nesta situação”.
O Carrasco: também chamado de “Assassino em série”, o maior prazer desse DM é matar personagens de jogadores. Ele faz uso de qualquer recurso à sua disposição, arbitrário ou não, para acabar com os PC’s. Ele adota uma atitude de “eu contra os jogadores”, e sua alegria é diretamente proporcional à quantidade de personagens mortos em suas sessões. Podemos reconhecer Mestres Carrascos pelas marcas em sua tela – uma para cada PC que ele matou – e pela risada maquiavélica que ele dá sempre que um personagem morre.
O Paranóico: assim como o Carrasco, o Paranóico não hesita em eliminar personagens arbitrariamente. Porém, ele não o faz pelo prazer da matança, mas por acreditar que os PC’s estão ficando “muito poderosos” – o que, na visão desse Mestre é por volta do 5º nível – e que isso fará com que ele perca o controle do jogo. Esse é o tipo de DM que joga personagens de 3º ou 4º nível contra dragões e beholders, ou faz o PC cair de uma escadaria (e morrer) só por olhar para trás. O grupo jamais põe a mão num item mágico, e quando o faz, nunca consegue identificá-lo.
O Protagonista: um dos tipos mais chatos de Mestre, o protagonista quer ser as duas coisas ao mesmo tempo – jogador e narrador. Dada a impossibilidade de clonar a si próprio e jogar com suas cópias, este DM cria um NPC, normalmente um avatar idealizado de si, que é mais poderoso, mais esperto, mais bonito e melhor que todos os outros PC's. Em suma, uma versão Marty Stu do mestre. Nas sessões de jogo, esse PC/NPC se torna líder do grupo (os PC's são meros coadjuvantes ou sidekicks), enfrenta sozinho os oponentes mais poderosos, salva o mundo e ainda chega em casa para jantar com a família.
O Despreparado: este tipo de DM tem um defeito imperdoável: incapacidade de improvisar. Em suas aventuras, sejam elas criações próprias ou cenário prontos, ele entra em desespero se os PC’s fazem algo inesperado, e chega a adotar medidas extremas para impedir as ações dos personagens tirando, assim, o livre-arbítrio dos jogadores.
O Diretor de Cinema: estes são os Mestres que adoram criar aventuras ou campanhas baseadas em filmes, séries de TV ou livros, dos quais eles normalmente são fãs. Esse DM é chato por dois motivos: além de limitar ou interferir na criação de personagens (às vezes chegando até ao extremo de entregar PC’s prontos aos jogadores), ele não admite que os jogadores se desviem de seu “roteiro”, pois “não foi assim que os personagens do filme/série/livro agiram nesta situação”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário