A maioria dos meus colegas de blog de língua inglesa estão postando suas listas de monstros favoritos do AD&D. Então, para seguir a tendência, aqui vai a minha lista de monstros:
Aranhas gigantes – Ao contrário da maioria das pessoas, eu não odeio ou tenho medo de aranhas. Pelo contrário, acho que são criaturas fascinantes e belas (a seu modo). Ainda assim, a maioria das pessoas sofre de algum grau de aracnofobia, e Peter Jackson nos mostrou como este tipo de monstro pode ser aterrorizante.
Beholder – uma criatura original criada por Terry Kuntz na década de 1970, o Beholder é tão mortal quanto sinistro. Muitos jogadores acham que é uma criatura idiota ou de aparência ridícula, o que em minha opinião só faz aumentar seu “fator periculosidade”, pois já vi muitos grupos tentarem enfrentar um destes bichos sem planejamento ou estratégia, e o resultado foi um legítimo G.I.M. (“grupo inteiro morto”).
Dragões – Uma criatura que pode ser considerada um símbolo do AD&D – e dos jogos de RPG de fantasia em geral. Criaturas inteligentes e extremamente poderosas, que estão presentes em praticamente todas as mitologias do mundo. Em uma palavra: fascinantes.
Ettin – um gigante de duas cabeças, adaptado do folclore inglês, pode ser utilizado tanto em aventuras mais leves ou cômicas, ou como um oponente cruel e perigoso.
Sahuagin – homens-peixes sanguinários e inteligentes que atacam tanto outras raças marinhas (como tritões e elfos aquáticos) quanto navios e cidades costeiras, com uma dose de terror lovecraftiano. Como não gostar de tais criaturas?
Salgueiro Negro – por algum motivo, tenho um ponto fraco por plantas assassinas e comedoras de gente. E como o salgueiro é uma de minhas árvores preferidas, este monstro entrou para minha lista de monstros favoritos – embora eu não tenha tido oportunidade de utilizá-lo em jogo (ainda!).
Trolls – o troll do AD&D não é inspirado naquele do folclore, mas sim nas criaturas descritas no romance Three Hearts and Three Lions, de Poul Anderson. Famosos por sua capacidade regenerativa e força, e por freqüentemente andarem em bando, são um desafio digno para qualquer grupo de aventureiros.
Vampiros – quando utilizado dentro de seu contexto folclórico original ou quando fiéis à criação de Bram Stoker – predadores da raça humana, astutos e perigosos – vampiros são oponentes formidáveis, e Raveloft é o maior exemplo disso. Quando utilizados como emos chorões inspirados à la Entrevista com o vampiro... sem comentários.
Wererat – na minha opinião o mais interessante dos licantropos. Além de ser uma criatura essencialmente urbana, ratos são animais absolutamente asquerosos, o que faz deles excelentes oponentes.
Wight – inspirado nas Criaturas Tumulares de Tolkien, o que faz dessa criatura um dos meus mortos-vivos preferidos - além do fato de drenar força vital, o que é suficiente para assustar até o jogador mais blasé ou super-confiante.
Aranhas gigantes – Ao contrário da maioria das pessoas, eu não odeio ou tenho medo de aranhas. Pelo contrário, acho que são criaturas fascinantes e belas (a seu modo). Ainda assim, a maioria das pessoas sofre de algum grau de aracnofobia, e Peter Jackson nos mostrou como este tipo de monstro pode ser aterrorizante.
Beholder – uma criatura original criada por Terry Kuntz na década de 1970, o Beholder é tão mortal quanto sinistro. Muitos jogadores acham que é uma criatura idiota ou de aparência ridícula, o que em minha opinião só faz aumentar seu “fator periculosidade”, pois já vi muitos grupos tentarem enfrentar um destes bichos sem planejamento ou estratégia, e o resultado foi um legítimo G.I.M. (“grupo inteiro morto”).
Dragões – Uma criatura que pode ser considerada um símbolo do AD&D – e dos jogos de RPG de fantasia em geral. Criaturas inteligentes e extremamente poderosas, que estão presentes em praticamente todas as mitologias do mundo. Em uma palavra: fascinantes.
Ettin – um gigante de duas cabeças, adaptado do folclore inglês, pode ser utilizado tanto em aventuras mais leves ou cômicas, ou como um oponente cruel e perigoso.
Sahuagin – homens-peixes sanguinários e inteligentes que atacam tanto outras raças marinhas (como tritões e elfos aquáticos) quanto navios e cidades costeiras, com uma dose de terror lovecraftiano. Como não gostar de tais criaturas?
Salgueiro Negro – por algum motivo, tenho um ponto fraco por plantas assassinas e comedoras de gente. E como o salgueiro é uma de minhas árvores preferidas, este monstro entrou para minha lista de monstros favoritos – embora eu não tenha tido oportunidade de utilizá-lo em jogo (ainda!).
Trolls – o troll do AD&D não é inspirado naquele do folclore, mas sim nas criaturas descritas no romance Three Hearts and Three Lions, de Poul Anderson. Famosos por sua capacidade regenerativa e força, e por freqüentemente andarem em bando, são um desafio digno para qualquer grupo de aventureiros.
Vampiros – quando utilizado dentro de seu contexto folclórico original ou quando fiéis à criação de Bram Stoker – predadores da raça humana, astutos e perigosos – vampiros são oponentes formidáveis, e Raveloft é o maior exemplo disso. Quando utilizados como emos chorões inspirados à la Entrevista com o vampiro... sem comentários.
Wererat – na minha opinião o mais interessante dos licantropos. Além de ser uma criatura essencialmente urbana, ratos são animais absolutamente asquerosos, o que faz deles excelentes oponentes.
Wight – inspirado nas Criaturas Tumulares de Tolkien, o que faz dessa criatura um dos meus mortos-vivos preferidos - além do fato de drenar força vital, o que é suficiente para assustar até o jogador mais blasé ou super-confiante.
Hum... Coloco os gentis citados na minha lista de "prepare-se"? *risos*
ResponderExcluirOlha, pode pôr, sim. :-) Na verdade, a lista é maior - esses são só os 10 primeiros.
ResponderExcluirBeijão!
Ricado, cadê os kobolds?
ResponderExcluirCADE OS KOBOLDS???
Ok, eles não são poderosos.Eles foram criados apenas para PCs de primeiro nível baixar o sarrafo sem apanhar muito.
Mas eles são chatos, casca grossa e, só por serem - para a maioria - o 'primeiro inimigo', a gente não pode esquecer deles.
Eu sei que EU não me esqueço (malditos kobolds)
Aninha,
ResponderExcluirAcho que sou, em parte, responsável por esse seu trauma com kobolds, né? Teria a ver com uma aventura envolvendo um certo kender impertinente? rs
Beijos!